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American mantém um olhar atento sobre as ações da China, Pentágono continua estratégia para Dragon

Washington. O governo Biden está considerando alterar o posicionamento das forças militares dos EUA em diferentes partes do mundo e se concentrar mais na China e na Rússia. Poucos dias depois de assumir o cargo, o ministro da Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, revisou o assunto do destacamento das forças armadas em várias partes do mundo.

Essa revisão também inclui a preparação do caminho a seguir para o exército que está em guerra há décadas na Ásia Ocidental. Junto com isso, atenção também deve ser dada aos desafios relacionados ao orçamento e questões como racismo e extremismo dentro do país. A prioridade do exército também será afetada pela decisão do governo. Esta revisão está ocorrendo em um momento em que a decisão do governo anterior de retirar completamente as tropas americanas do Afeganistão também está pendente neste verão.

Ao contrário do ex-presidente Donald Trump, o presidente Joe Biden também quer mostrar compromisso com a aliança da OTAN. Isso pode alterar a presença dos militares dos EUA na Ásia Ocidental, Europa e Ásia-Pacífico. No entanto, no passado, essas mudanças tiveram sucesso limitado. A administração Trump implantou uma frota adicional de força aérea e marinha no Golfo Pérsico em 2019, mas não teve sucesso.

Já havia sinais de reorganização do destacamento de tropas antes de Biden assumir o cargo. Em dezembro, o General Mark Millie do ‘Chefe do Estado-Maior Conjunto’ também falou sobre repensar o desdobramento das forças de segurança devido às mudanças na tecnologia e na situação geopolítica. Austin também expressou sua opinião sobre as mudanças no posicionamento das forças dos EUA na Ásia e no Pacífico.

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