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Por que o mundo muçulmano está com raiva, como ‘Boicote à França’ está ressoando?

Na França, um professor foi assassinado fora da escola porque mostrava os desenhos do Profeta Maomé para seus alunos. O assassino foi baleado pela polícia. Depois disso, o presidente francês Emmanuel Macron chamou o assassinato do professor Samuel Patty de ‘Terrorismo Islâmico’ e disse que ‘o Islã pretende tomar nosso futuro, o que nunca acontecerá’. A França e o Muslim World colidem desde esses eventos porque Macron também falou sobre a continuação dos cartuns de Maomé. Mas, a coisa é mais do que isso.

Visto que os muçulmanos consideram qualquer cartum de Maomé uma blasfêmia, em tal situação, os países muçulmanos iniciaram um boicote aos produtos franceses. Embora a França tenha considerado essa campanha um truque para algumas ‘minorias radicais’, o assunto está se tornando sério. Nas redes sociais, os países muçulmanos estão oficialmente emitindo declarações sobre isso.

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No Kuwait, uma organização cooperativa não governamental de cerca de 60 organizações emitiu instruções sobre o Boicote à França em 23 de outubro e o comércio de produtos franceses em muitas lojas cessou. Também há relatos desse tipo em Doha, então a Universidade do Catar adiou o programa da Semana da Cultura Francesa, afirmando a atitude francesa contra o Islã. Protestos estão ocorrendo na França contra muçulmanos e macros em países muçulmanos. Onde está a reação? O presidente turco, Ardoñan, com Macron.

‘Obter tratamento para cérebro de Macron’
O presidente turco, Ardo आनan, divulgou uma declaração de que a atitude de Macron em relação aos muçulmanos e ao Islã sugere que ele precisa de tratamento mental. ‘Quando o chefe do país em que vivem milhões de muçulmanos não entende sobre a liberdade de fé, o que mais pode ser dito?’

– Felicidade em nome da expressão?
O Ministro das Relações Exteriores do Kuwait condenou o assassinato do professor francês, mas também disse que não é certo espalhar ódio e racismo enquanto se faz política a respeito. Por outro lado, a organização islâmica de 57 países com sede na Arábia Saudita condenou a prática das caricaturas do profeta Maomé, dizendo que em nome da liberdade de expressão não se pode florescer nenhuma religião ou religião.

‘Não faça política de polarização’
O primeiro-ministro do Paquistão, Imran Khan, também entrou no debate e disse que, nessa época, as macros tinham que trabalhar com simpatia, em vez de promover a política fazendo políticas de polarização. “Esta é uma abordagem nazista, que acredita na disseminação da islamofobia.” Ao mesmo tempo, Marrocos e Jordânia também se opuseram à publicação dos cartuns de Maomé.

encorajando a exibição de caricaturas blasfemas visando o Islã e nosso Profeta PECE. Ao atacar o Islã, claramente sem ter qualquer compreensão dele, o presidente Macron atacou e feriu os sentimentos de milhões de muçulmanos na Europa e em todo o mundo.

– Imran Khan (@ImranKhanPTI) 25 de outubro de 2020

Como a França controlou os danos
A maneira como os países muçulmanos se organizaram e boicotaram agressivamente os produtos da França, a maquinaria francesa estava consciente. O Ministério das Relações Exteriores da França e diplomatas começaram a se esforçar para conseguir esse boicote de volta, enquanto, por outro lado, Macron também enviou uma mensagem via Twitter que não é a favor do discurso de ódio, do orgulho humano e dos valores universais. Vamos apoiá-lo. Ao mesmo tempo, as Macros também deram a mensagem de seguir todas as seitas e o espírito de paz.

É importante entender a atitude da França
Devido a um incidente de homicídio ou publicação de desenhos animados, apoio de Macro, o assunto não aumentou tanto a ponto de todo o mundo muçulmano se voltar contra a França e isso também de forma tão forte. Segundo relatos, existem outras razões por trás do boicote à França, com uma população de seis milhões de muçulmanos.

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A França, que adotou idéias seculares desde 1905, há algum tempo adotou uma atitude discriminatória em relação ao Islã. Os muçulmanos da França são chamados de ‘sociedades contrárias’ e há também o fato de que na Europa a França foi o país que proibiu o hijab em 2004.
* Macron deu uma declaração sobre ‘Reforma no Islã’, que recebeu uma resposta contundente. Este fato também diz que desde 2012, houve cerca de 36 ataques de minorias muçulmanas na França.
A mobilização contra o Islã também está sendo considerada como a política das macros em vista das eleições de 2022. Macron está se preparando para trazer uma lei, segundo a qual o Imam, que é tendência de fundos estrangeiros, não poderá vir à França. Também é proposto que as mesquitas recebam financiamento do Estado e incentivos fiscais.
* O próprio Macron tem feito declarações sobre estar na ‘crise do Islã’, enquanto seus ministros também fazem declarações como ‘separatismo islâmico’ e o perigo de ‘guerra civil’ na frente da França, mantendo o Islã no centro.

O presidente francês Emmanuel Macron.

Em geral, a França é acusada de atitudes fascistas, comportamento racista e ignorar os valores globais para ganhos políticos, enquanto a França, por outro lado, começou a defender sua imagem secular e democrática e evitar a ameaça de perdas comerciais. Como e por quanto tempo o fogo do ódio será extinto.

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