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O ex-presidente Trump e seus assessores processados ​​em caso de ataque do Parlamento dos EUA

Washington. Os problemas do ex-presidente Donald Trump podem aumentar no caso do ataque ao Parlamento da América em 6 de janeiro. Sete policiais do Capitólio entraram com um processo contra Trump e seus assessores. Acusou Trump, cerca de 20 membros de grupos extremistas de extrema direita e organizações políticas de conspiração para interromper o processo de transferência pacífica de poder.

O processo foi aberto no tribunal distrital de Washington DC na quinta-feira. Nesse caso, além dos membros das milícias Proud Boys e Oath Keepers, assessores de Trump, como Roger Stone, também foram acusados. Já foram registrados outros três casos relacionados ao ataque ao Parlamento. Mas no julgamento aberto na quinta-feira, pela primeira vez, Trump foi acusado de conspirar com organizações extremistas e organizações políticas para espalhar suas mentiras infundadas após sua derrota nas eleições. Trump provocou seus apoiadores sobre os resultados das eleições.

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Em 6 de janeiro, partidários do então presidente Trump atacaram o complexo do Parlamento chamado Capitol. No momento do ataque, o processo de carimbar a vitória de Joe Biden estava em andamento no Parlamento. A democracia foi feita refém durante o motim que durou cerca de quatro horas. Durante isso, houve vandalismo violento e disparos. Cinco pessoas morreram na ação policial. Trump instigou apoiadores acusando-o de fraudar a eleição presidencial realizada em 3 de novembro do ano passado. Trump teve que enfrentar a derrota nas mãos de Biden na eleição.

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