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Brasil diz ‘não’ à Covaxin, recusa-se a pedir 2 milhões de doses

A Bharat Biotech divulgou recentemente um relatório provisório da terceira fase do teste clínico da cocaína, no qual a vacina foi considerada 81% eficaz no combate à corona. (Imagem simbólica)

Atualização de vacinas da Covid: De acordo com relatórios, o Diário publicado pelo governo brasileiro afirma que a covaxina foi rejeitada devido à não adesão às boas práticas de fabricação de medicamentos.

Nova Delhi. O regulador de saúde brasileiro se recusou a exportar Covaxin produzido na Índia. O Brasil (Brasil) encomendou 2 milhões de doses dessa vacina. O especial é que o Brasil é o país mais afetado pela epidemia do vírus Corona depois da América. O país levantou questões sobre o não uso de padrões corretos na preparação da vacina. No entanto, também houve uma resposta do fabricante da vacina Bharat Biotech a esse respeito. A empresa diz que há discussões em andamento com o Brasil.

Segundo as reportagens, no Diário do Governo Brasileiro, afirma-se que a covaxina foi rejeitada por não adesão às boas práticas de fabricação de medicamentos. Sobre isso, o produtor disse em conversa com a NDTV que os requisitos declarados durante a investigação serão atendidos. Ele disse: ‘A discussão está em andamento com a NRA brasileira sobre os prazos para cumprimento. E isso será resolvido em breve. ‘

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De acordo com outro relatório, a empresa com sede em Hyderabad disse que está trabalhando nos problemas enfrentados durante a investigação. Além disso, ele afirmou que o governo brasileiro não cancelou o pedido de 2 crore doses. No ensaio clínico de Fase III, a vacina afirmou ser 81% intrinsecamente eficaz. Atualmente, Kovaxin na Índia e Kovishield preparado no Serum Institute of India em Pune estão sendo usados.
Em janeiro, o Controlador Geral de Medicamentos da Índia deu permissão para o uso emergencial da covaxina com restrições. Esta vacina foi preparada pela Bharat Biotech em colaboração com o Conselho Indiano de Pesquisa Médica. A empresa solicitou o uso emergencial no Brasil no dia 8 de março. Ao mesmo tempo, o governo brasileiro assinou no mês passado um contrato com a empresa para doses de 2 crore.

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