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Covid-19: atualização regional em 3 de novembro, mais 13 mortos em quatro dias nos Pirineus Orientais, um em Aude

Até 3 de novembro, 1.765 internações estão em andamento na região (+272 em quatro dias), incluindo 340 em terapia intensiva (+40 desde quinta-feira), comunica nesta terça-feira a Agência Regional de Saúde (ARS).

Desde o início da epidemia, 1.020 mortes devem ser deploradas no hospital, ou mais 98 desde sexta-feira, 30 de outubro. Além disso, 5.475 pacientes voltaram para suas casas desde o início da epidemia, ou 302 mais em quatro dias.

O ARS indica que 3.915 novos casos positivos são detectados em média a cada dia na região, para 27.403 casos desde 27 de outubro. Quase 175.000 exames foram realizados na região nos últimos dias.

Em Aude, 69 pessoas estão hospitalizadas (mais 21 desde 30 de outubro), incluindo 6 em terapia intensiva (mais 3). 79 pacientes morreram desde março, ou mais 1 desde sexta-feira. Desde o início da epidemia, 317 pacientes puderam retornar às suas casas, ou seja, mais 4 em 24 horas e 18 em quatro dias.

Nos Pirenéus Orientais, 9 pessoas adicionais foram hospitalizadas desde sexta-feira, ou seja, de 88 a 97. Mais dois pacientes foram colocados em cuidados intensivos desde quinta-feira, ou seja, de 21 a 3 de novembro. O departamento registra 79 mortes no hospital, ou seja, mais 2 em 24 horas e 13 em 4 dias. No total, 401 pessoas receberam alta hospitalar desde março. Mais dezessete desde sexta-feira e mais 10 em 24 horas.

“A nível regional e em todas as idades combinadas, o número de novas hospitalizações e admissões em serviços de cuidados intensivos está a aumentar acentuadamente dia a dia, acrescenta o ARS. Esta tendência é semelhante para a maioria dos departamentos da Occitânia. É particularmente marcada na Occitânia. pessoas com mais de 65 anos. O número de pacientes atendidos em terapia intensiva já superou o pico de atividade observado em abril último nesses serviços.

“A evolução desta situação é muito preocupante para as próximas semanas”, alerta a Agência Regional de Saúde Pública.

O respeito ao atual confinamento é fundamental para limitar nossos contatos e romper as cadeias de contaminação. O empenho das nossas equipas de saúde deve ser acompanhado de um maior empenho cívico no respeito das medidas de distanciamento e dos gestos de barreira. Nos proteja. Vamos proteger os mais frágeis. “

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